Opinião: Uma bola colorida

João Madeira

Por João Madeira,

Os últimos censos apontavam para uma ligeira quebra de residentes em Vila Nova de Santo André, sinal de estagnação face a um passado cujo crescimento só não se projectaria mais pelo seu emparedamento entre Sines e Santiago do Cacém, sem que a situação pareça ter-se alterado.

A dependência de Santiago do Cacém, em particular, tem-se traduzido numa flagrante falta de autonomia face a uma lógica centralista e ao receio do seu potencial de crescimento, que é o que,
objectivamente, tem caracterizado a atitude do poder municipal face a esta “cidade nova”. Como interpretar de outro modo que as competências e a capacidade financeira da Junta de Freguesia, sejam, perante a dimensão das necessidades locais, ínfimas ?

Artigo completo disponível na edição em papel de 09 de agosto de 2018, n.º 721