Por Abílio Raposo,
Existe um tema que tem vindo à praça pública, não só uma vez, mas várias vezes e que nós não entendemos e compreendemos o porquê de não ser resolvido. Todos perguntam: Qual? As baixas na função pública, e mais concretamente nas escolas públicas.
Mas o que está a acontecer? É a pergunta que nos surge e vem à memória.
Se os colégios privados tivessem com esse problema, todos iriam responder: contratem pessoal para a sua substituição. E fazem-no de facto. E também em muitas outras instituições privadas.
Porque não acontece também no Estado? Porque não podem as escolas contratar pessoal para substituir as que estão doentes. Não será necessário rever a lei?
O que nos preocupa é a situação física e psicológica, primeiro das crianças e jovens, que não têm auxiliares de Ação Educativa e professores, e depois também os próprios pais, que não ficam tranquilos sabendo que falta segurança para os seus filhos.
O artigo completo pode ser lido na edição em papel de 23 de fevereiro de 2017, n.º 687