Editorial: Um ano de vencedores

Abílio Raposo
Diretor
Abílio Raposo
Diretor

Por Abílio Raposo,

Estamos a iniciar um novo ano com as expectativas sempre bastantes elevadas. Cada um de nós deseja sempre que o novo ano seja sempre melhor. Que traga coisas boas. Aquela noite de 31 de dezembro para 1 de janeiro leva-nos a colocar a “fasquia” da nossa vida muito elevada. Mas será que no resto do ano nós nos lembramos dos bons e grandes propósitos que fazemos?

Estamos lembrados do que dissemos? Nem vou aqui dizer o quê, porque cada um sabe bem o que desejou. De certeza que não pensou desejar que o ano seja mau e de péssimos encontros, pelo contrário, desejámos tudo o que de melhor o mundo e a sociedade tem para nos dar, e também o que nós temos para dar à sociedade.

Muitas vezes aqueles momentos levam-nos a formular desejos cheios de grandes boas intenções, mas que logo desaparecem, ou mesmo se esfumaçam num abrir e fechar de olhos. É necessário que mantenhamos esses princípios também ao longo dos restantes meses.

Vale a pena ler o artigo completo na edição em papel de 12 de janeira de 2017, n.º 684