Há três décadas de portas abertas é uma das mais antigas em Santo André, prestando já assistência médica a adultos, hoje pais de família, que ainda de fraldas entraram pela primeira vez na clínica.
O médico João Campos recorda como ele e os seus colegas vieram parar à região, tudo aconteceu depois de terminarem os cursos e fazerem os estágios gerais e complementares.
“Fizemos parte de um grupo de clínicos que foram destacados para o serviço médico à periferia, o que permitiu uma saída de médicos dos grandes centros para a dita província. Nós começamos assim a nossa atividade como médicos no Serviço Nacional de Saúde que dava também os primeiros passos e optamos por ficarmos na região. Eu e o Dr. Edgar ficamos em Sines e o Dr. Loução em Odemira, mas não fazia parte dos nossos planos ficarmos aqui tanto tempo.”
Em 1980 surge a oportunidade de exercerem atividade ao nível da saúde laboral dada a implementação na zona de grandes empresas como a refinaria, a petroquímica e o porto.
Artigo completo na edição em papel de 17 de março de 2016, n.º 666