Bloco de Esquerda defende IMI Familiar em Santiago do Cacém

O Bloco de Esquerda (BE) lamenta que Santiago do Cacém não conste da lista dos 308 municípios que aderiram à redução da taxa de IMI familiar.

A medida aprovada, em 2016, pela Assembleia da Republica (AR) prevê uma redução no valor do IMI, em função do número de filhos (menos 20 euros para quem tem um filho, 40 para quem tem dois, até um limite de 70 euros para as famílias com mais de três filhos), independentemente do valor da casa que possuam.

“Inicialmente quando foi criado incidia percentualmente sobre o valor do imóvel e, por iniciativa do Bloco de Esquerda na AR, conseguiu-se corrigir socialmente esta medida e a redução do IMI passou a ter um valor fixo”, sublinhou o coordenador do Bloco de Esquerda em Santiago do Cacém.

A redução começou a ser aplicada em 2017 em mais de trezentos municípios de norte a sul do pais à exceção de Santiago do Cacém que faz parte dos oitenta e dois concelhos que não aderiram. O dirigente Bruno Candeias lamenta que a proposta ainda não tenha sido apresentada à Assembleia Municipal a fim deste órgão deliberar sobre a sua implementação.

Artigo completo disponível na edição em papel de 25 de janeiro de 2018, n.º 708