Por Filomena Pinela,
O final do ano aproxima-se, já cheira a Natal, é tempo de parar para fazer o balanço da vida e reorientar o caminho para o ano de 2016.
Foi um ano difícil que exigiu das pessoas sacrifícios, adaptação, resiliência e a capacidade de esticar os orçamentos familiares.
Foi um ano em que o Euro esteve em risco de desagregação ou de subdivisão, com consequências económicas impossíveis de prever.
Foi um ano em que a Europa se viu assolada por uma crise de migrantes e de refugiados sem precedentes, com a crise humanitária e o brutal tráfico de pessoas humanas associados.
Foi o ano em que a França, na qualidade de coração da Europa, foi acometida de ataques terroristas brutais, a uma escala, com um grau de organização e premeditação inimagináveis. Foi o ano da afirmação do Papa Francisco como caminho da Paz.
Por cá tivemos a saída da Troika, a implosão do centro do sistema partidário que aparece extremado em esquerda e direita, com resultados ainda por determinar.
Artigo completo na edição em papel de 17 de dezembro de 2015, n.º 660