Por João Madeira,
Em Agosto deste ano assinalam-se quinze anos da passagem de Vila Nova de Santo André a cidade. Doze anos antes, em 1991, ascendera à categoria de vila, ano em que o Gabinete da área de Sines entrava em fase de liquidação. Cidade nova, portanto, em todos os sentidos.
Efectivamente foi o último quartel do século XX que trouxe as mudanças mais profundas, impulsionadas por uma política agressiva e centralista, baseada numa expropriação fundiária sistemática à sombra de intuitos industrializantes e modernizadores, ainda vivia o país sob ditadura.
O antigo regime quis construir um núcleo urbano de raiz concebido para 100 mil habitantes para acolher parte substancial da força de trabalho necessária ao pólo industrial-portuário de Sines.
Artigo completo disponível na edição em papel de 10 de maio de 2018, n.º 715