A decisão de criar pontos de atendimento, a funcionar apenas em dias úteis, entre as 9:00 e as 17:00, foi transmitida ao presidente da Câmara de Santiago do Cacém, pelo comandante distrital de Guarda Nacional Republicana (GNR).
A polémica instalou-se quando o autarca anunciou publicamente a sua preocupação face à “transformação de dois postos da GNR em pontos de atendimento reduzido”, tendo solicitado uma reunião ao Ministro da Administração Interna para tentar “reverter a situação”.
“Postos que funcionavam 24 horas por dia passam a horário reduzido, quando a decisão que se devia ter tomado era o reforço do efetivo para permitir o funcionamento alargado e o normal
patrulhamento”, defendeu Álvaro Beijinha.
Artigo completo disponível na edição em papel de 10 de Janeiro de 2019, n.º 730