Repsol Polímeros em paragem parcial devido a “incidente mecânico”

O diretor geral da Repsol Polímeros confirmou esta quarta-feira que a empresa está a laborar “entre 40 a 50 por cento” após um “incidente mecânico numa máquina muito relevante” da fábrica de Steam Cracker ter obrigado à “paragem parcial não programada” do complexo de Sines.

Em declarações aos jornalistas à margem da assinatura dos protocolos com a Câmara Municipal de Sines e associações do concelho, Joaquin Garcia Estan explicou que na origem do incidente esteve uma “rutura catastrófica” que levou à paragem parcial da unidade de etileno.

“Temos a parte do complexo que é de oleofinas está parcialmente parada mas a restante unidade de polímeros mantém-se a funcionar porque a Repsol tem um compromisso com os clientes e está a comprar outras matérias-primas no mercado de modo a satisfazer a demanda dos nossos clientes e não deixá-los sem serviço. Para já temos de esperar até fabricarmos as novas peças para podermos arrancar com esta máquina”, adiantou.

Artigo completo disponível na edição em papel de 26 de abril de 2018, n.º 714