Por Felizarda Barradas, professora
Vivemos, hoje, numa sociedade em que os media desempenham um papel fundamental na vida social, política e cultural, e revestem-se de uma importância significativa na vida quotidiana dos cidadãos em geral, e das crianças e jovens em particular.
Através do simples pressionar de um botão, as crianças e os jovens, têm acesso a um conjunto de programas televisivos diversos, uns que lhe são destinados, outros que são pensados em função das audiências adultas.
O mesmo podemos dizer em relação a outras tecnologias da informação e da comunicação como sejam o computador, a Internet, a rádio, o vídeo, podendo ainda acrescentar as consolas de jogos.
Este crescendo da importância dos media, no presente e no futuro próximo, tem levado muitos investigadores a considerarem que se torna imperioso preparar os cidadãos, particularmente as crianças e os jovens, a (con)viverem de maneira autónoma com um ambiente mediático omnipresente o que poderá levar, por sua vez, à necessidade de repensar o conceito e as formas de
cidadania.
O artigo completo pode ser lido na edição em papel de 23 de Março de 2017, n.º 689