Pais e alunos exigem mais funcionários nas escolas de Santo André

Protesto escolas 30 janeiro Santo André

Com 41 assistentes operacionais no quadro e 13 deles de baixa, o Agrupamento de Escolas de Santo André, que gere seis estabelecimentos de ensino, do primeiro ciclo ao secundário, frequentados por cerca de 1500 alunos ao todo, tem “falta de funcionários”, apontam os encarregados de educação que se concentraram à entrada da Escola Secundária Padre António Macedo no dia 30 de janeiro para exigir ao Governo o reforço de profissionais.

“Juntámo-nos aqui para conseguir que o Governo olhe para a falta de funcionários no agrupamento como uma situação urgente que tem que ser resolvida. Nós neste momento temos 1500 alunos, temos 6 escolas e temos 15 funcionários, isto não
respeita rácios nenhuns”, disse, em declarações ao jornal O Leme, Nuno Ferreira, pai de duas estudantes e um dos promotores do protesto que juntou centenas de pessoas, entre encarregados de educação e alunos.

A situação leva a que a “insegurança” nas escolas seja “grande”, criticou, denunciando haver “escolas primárias e básicas que por vezes durante o dia não têm uma única funcionária”. Embora reconheça “um esforço enorme” à direção do Agrupamento de Escolas de Santo André (AESA) em assegurar “que todas as escolas tenham os funcionários”, Nuno Ferreira defende que não é suficiente.

O artigo completo pode ser lido na edição em papel de 09 de fevereiro de 2017, n.º 686