Correio atrasado em Santo André

No passado mês de outubro os atrasos na entrega da edição do LEME levaram alguns dos assinantes a contactar este jornal para saberem o que se passava. Isto porque a edição da primeira quinzena chegou praticamente em simultâneo com a edição da segunda quinzena desta publicação.

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Mediante as queixas O Leme, junto da distribuição dos CTT de Santo André, tentou saber o que teria acontecido para tal atraso. Foi transmitido que foi uma situação esporádica e que não se voltaria a repetir. Realmente desde então o jornal tem sido entregue a tempo e horas aos seus assinantes. Mas esta situação veio por a nu outras ocorrências em que a entrega tardia ou extravio da correspondência tem provocado situações desagradáveis.

Um dos casos que nos foi relatado implicou despesas a dobrar para este cliente dos CTT. “O que aconteceu foi que o livrete do novo carro que comprei deveria chegar via correio, mas tardava.  Fui à estação, talvez tivesse sido devolvida por ter sido entregue noutra morada, mas ninguém sabia da carta. Como estava prestas a partir de férias resolvi pedir uma segunda via do documento que entretanto, por sorte, chegou a tempo. Qual não foi o meu espanto quando cheguei de férias encontrar a primeira via do livrete na caixa do correio. Voltei à estação dos CTT, onde o funcionário me aconselhou a apresentar queixa. Lamento não o ter feito porque os dois livretes ficaram quase em setenta euros.”

Este é um dos casos a juntar às cartas trocadas devido também às moradas que em algumas ruas de Santo André se  repetem em Bairros diferentes mas cujas entradas são comuns à mesma rua (uma situação já noticiada neste jornal).

Artigo completo na edição em papel de 03 de dezembro de 2015, n.º 659