Por Susana Lage, no Brasil
Que o Brasil precisa de profissionais qualificados toda a gente sabe, mas que aqui existem empregos totalmente desnecessários foi uma novidade para mim.
Vejam por exemplo o caso das pessoas que estão nos supermercados a colocar as nossas compras nos sacos de plástico.
Maior parte das vezes são tão lentas que atrasam ainda mais o andamento da fila a não ser que, como no meu caso, os próprios clientes façam o serviço. Mas acho que o melhor exemplo é das pessoas que trabalham nos elevadores dos
centros comerciais, nas empresas e até nas faculdades. Mesmo que já não existam as máquinas “à manivela” de antigamente, aqui ascensorista ainda é profissão.
Os turnos vão de oito a doze horas e requerem que o profissional apenas fique sentado numa cadeira a carregar nos botões.
Artigo completo na edição em papel de 03 de dezembro de 2015, n.º 659