Por Cláudia Carracha, no Chile
Final da Copa América, 4 de Julho de 2015. Chi Chi Chi, Le, Le, Le. Começam bem cedo os preparativos para assistir à grande final com o rival vizinho, Argentina.
Nas redes sociais abundam as mensagens de apoio, as imagens dos jogadores mais carismáticos como Arturo Vidal ou Alexis Sánchez, as promessas de vitória e dos locais de celebração depois da vitoria.
A fé e a crença são inabaláveis. A maioria dos chilenos e estrangeiros, prefere reunir-se com amigos ou familiares em casa acompanhados de vinho chileno, cerveja, pisco sour, batatas fritas e amendoins. A cada jogada a emoção cresce, os corações vibram, a inquietude desperta.
Saltos, gritos, sorrisos, desespero, nervosismo, mas sempre uma magia constante. Sente-se a alma do povo chileno bem de perto, bem intensa, bem latina.
Artigo completo na edição em papel de 24 de setembro de 2015, n.º 654