Pela altura da celebração dos 18 anos de sacerdócio do Padre Abílio Raposo, pároco de Santa Maria (Vila Nova de Santo André), O Leme quis dar a conhecer a todos os leitores mais sobre a sua história, sobre o trabalho multifacetado que tem vindo a desenvolver no Centro Social Paroquial, nos Escuteiros e no próprio jornal de que é diretor.
O Leme (L) – Como foi que ingressou na vida religiosa?
Abílio Raposo (AR) – Eu fui para o Seminário depois de ter terminado o 6.ºano, a convite de um colega da escola. Já frequentava a catequese e a missa Dominical. Não sabia bem o que era o seminário, mas queria ir para lá. Sabia que havia lá
muitos jovens e que era bom para mim, pois tinha lá com quem brincar e era uma maneira de estudar e ao mesmo tempo saber se queria ser padre. Só mais tarde, é que tive consciência de que verdadeiramente eu queria ser padre. Só depois de alguns anos a frequentar o Seminário me dei conta que era na verdade este o meu caminho. Deus vai falando connosco.
L – Começou muito novo, ser padre implica abdicar da companhia da família entre outras coisas, foi difícil?
Artigo completo na edição em papel de 02 de Julho de 2015, n.º 650