Fátima Ruivo, cabeleireira por sonho

Empresas & Negócios |Foto: Gisela Benjamim|

“Ser cabeleireira era um sonho de menina, por isso aos 15 anos estudava de dia e de noite, foi tirar o curso para puder trabalhar no que realmente queria,” lembra Fátima Ruivo.

Empresas & Negócios |Foto: Gisela Benjamim|
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Mal acabou o curso de cabeleireira começou logo a trabalhar, “no início lavava só as cabeças e secava os cabelos eu era uma miúda, mas foi ganhando a confiança da dona do salão e dos clientes ao ponto de ficar sozinha e de me procurarem pelo meu trabalho.”

Passar para um negócio próprio confessa que era um desejo mas sentia-se insegura. “Quando casei vim viver para Santo André e comecei a trabalhar num salão em Santiago do Cacém onde estive oito anos. Sempre tive medo de avançar com o meu próprio negócio, mas os meus irmãos estavam sempre a dizer-me que devia arriscar e começar a trabalhar para mim. Foi com a força deles que abri este salão há 18 anos, na altura os meus pais ajudaram-me financeiramente, porque é dispendioso abrir um negócio destes cujo investimento só se vai recuperar ao final de alguns anos.”

Artigo completo na edição em papel de 18 de Junho de 2015, n.º 649