Menos impactos no meio ambiente durante e depois da construção, o melhor controle da temperatura interna e a maior rapidez a concluir a obra são algumas (boas) razões para optar pela empresa de Construções Ecológicas de João Bernardino, que há mais de 30 anos tenta reduzir a pegada da construção civil.
Com actividade aberta desde 1983, numa altura em que ainda não se ouvia falar em construção ecológica nem em sustentabildiade em Portugal, a empresa de João Bernardino, com sede no Cercal do Alentejo, conta hoje com 35 trabalhadores.
Mais do que um negócio, uma actividade deste género acaba por ser uma contribuição para mudar a forma com que se encara a construção civil, procurando, casa a casa, reduzir a quantidade de betão utilizado e de resíduos.
“Os materiais mais usados são, terra, pedra, areia, cal e madeira”, todos naturais e biodegradáveis, adianta o construtor.
“Tratase de uma alternativa de moradia que, além de gerar mais economia no dia a dia, provoca menos impactos ao meio ambiente, durante e depois da sua construção”, explica João Bernardino, que já construíu dezenas de casas com recurso a taipa, uma material natural que não é poluente.
Artigo completo na edição em papel de 04 de Dezembro de 2014, n.º 636