Por Ricardo Rosa, (ex-) Jornalista e gestor de produto digital na Impresa, em Lisboa
“Fake news”. Com aspas não porque seja estrangeirismo, antes porque não existem notícias falsas. Se é notícia não é falsa. Mas há falsidades que se espalham querendo ser notícia. E há notícias mal escritas. Como saber a verdade?
Se é daqueles a quem bastam dois parágrafos, dou-lhe já uma citação que resume a crónica e ficamos por aqui:
“Gostamos de culpar os outros, mas cada um de nós também tem responsabilidades. Deixe de partilhar histórias sem as ler. Pare de postar a sua indignação. Pare de clicar no lixo. Empregue alguns minutos para verificar a credibilidade do que lê”.
É assim que Jim VandeHei, antigo jornalista do Washington Post e cofundador dos sites Politico e Axios, sumariza o que todos podemos fazer para reduzir a viralidade das chamadas “fake news”.
Continuamos? Cá vão então as perguntas… e algumas respostas.
Artigo completo disponível na edição em papel de 21 de Março de 2019, n.º 735