Opinião: Economia da Mar: muitas palavras e (ainda) poucas ações!

Por Mónica Brito,

No passado dia 16 de novembro celebrou-se o Dia Nacional do Mar. O País, físico e virtual, foi palco de múltiplas comemorações e os governantes desdobraram-se em deslocações para dignificar os eventos que povoaram o território e aprovaram em Conselho de Ministros inúmeros diplomas relacionados com o tema, conferindo à data o exigido simbolismo.

Na realidade, este entusiasmo coletivo em torno do Mar não é surpreendente. A Economia do Mar é atualmente percecionada
como uma via para o desenvolvimento sustentável, em várias escalas, nomeadamente na europeia, onde Portugal se insere.

Após largas décadas de letargia em que nos esquecemos das potencialidades deste recurso, o Mar tornou-se novamente num
desígnio nacional, sendo objeto de uma Estratégia Nacional e configurando a “matéria-prima” para inúmeras atividades.

Artigo completo disponível na edição em papel de 11 de janeiro de 2018, n.º 707