Por Maria de Lourdes Silvestre,
O trabalhador deve e tem de ter mais vida para além do trabalho, familiar, social, lazer, desportiva, etc.
No actual contexto laboral e social, em que que o trabalho como meio para a dignificação da pessoa humana passa para segundo plano e replicamos práticas laborais importadas, mercantilistas que têm como único objectivo o lucro, a todo o custo e cada vez mais e mais, desvalorizando que as organizações são constituídas por pessoas, que as fazem crescer e daí consequentemente todos obterem mais valias (accionistas, administradores e todos os colaboradores em geral) considero oportuno e pertinente a partilha de uma experiência pessoal e profissional, salvaguardando os dados das pessoas envolvidas.
Uma empresa/organização não é apenas a soma de equipamentos, tecnologias e procedimentos; um trabalhador/ colaborador, como prefiram denominar, não pode ser encarado como mais um equipamento, um robô.
Para ler o artigo completo consulte a edição em papel de 05 de outubro de 2017, n.º 701