Ativistas ambientais querem explicação do Governo sobre “sondagens” no mar entre Sines e Aljezur

Os movimentos ambientalistas Climáximo e Alentejo Litoral pelo Ambiente (ALA), que têm contestado a prospeção de petróleo na costa alentejana e vicentina, “exigem” do Governo um “esclarecimento” acerca de alegadas “sondagens” feitas no mês de setembro no mar, entre Sines e Aljezur, e sobre o estado dos contratos de concessão na Bacia do Alentejo.

“Fomos consultar o registo de tráfego marítimo internacional que está disponível online e é público, e encontrámos  a  embarcação que estava registada como estando a fazer sondagem ‘offshore’ saindo de Sines na direção de Aljezur”, disse em
declarações ao jornal O Leme, João Camargo, da Climáximo.

“É um sinal de alarme para os movimentos contra a exploração de petróleo e gás”, consideram os ambientalistas no mesmo documento, divulgado a 27 de setembro, em que lembram ainda estarem em vigor providências cautelares da Associação de Municípios do Algarve, da Câmara Municipal de Odemira e da Plataforma Algarve Livre de Petróleo.

Para ler o artigo completo consulte a edição em papel de 05  de outubro de 2017, n.º 701