Jovializar por aí: Existem “más companhias”?

«Existem “más companhias”? Claro que sim e os pais devem estar atentos. Quando está em risco a saúde e a segurança dos filhos adolescentes os pais devem intervir!»,  Daniel Sampaio

Considero, de facto, que as “más  companhias” existem, visto que os adolescentes se encontram numa fase da vida em que são bastante influenciáveis.

Cabe, por isso, aos pais protegerem os seus filhos, quando aquilo que os rodeia põe em risco a sua saúde ou segurança. Por necessidade de integração, os jovens iniciam vícios, que os podem perseguir a vida inteira, comprometendo a própria integridade física.

São exemplos os consumos de tabaco, bebidas alcoólicas ou drogas, que, a terem começo, se iniciam na adolescência. A utilização, sobretudo, de substâncias ilícitas pode ainda conduzir adolescentes a meios criminosos, nomeadamente o do tráfico, inserindo-os em contextos que não primam pela segurança.

Por Elisabete Fino, nº7, 11ºB, ESPAM, sob coordenação da professora Paula Moreira de Carvalho 

O artigo completo pode ser lido na edição em papel de 23 de Março de 2017, n.º 689