Ativistas ambientais querem travar prospeção de petróleo na Costa Alentejana

Mais de 300 pessoas ao todo participaram nas sessões de esclarecimento em Odemira, Vila Nova de Milfontes, Santo André, Porto Covo e Sines |Foto: Ângela Nobre|

O realizador António Pedro Vasconcelos, o investigador em alterações climáticas João Camargo e a professora universitária Maria João Justino, que têm lutado contra a prospeção e exploração de petróleo e gás em Portugal, apelaram em Vila Nova de Santo André à “mobilização da sociedade” para pressionar o Governo a anular as concessões no mar da Bacia do Alentejo.

Mais de 300 pessoas ao todo participaram nas sessões de esclarecimento em Odemira, Vila Nova de Milfontes, Santo André, Porto Covo e Sines |Foto: Ângela Nobre|
Mais de 300 pessoas ao todo participaram nas sessões de esclarecimento em Odemira, Vila Nova de Milfontes, Santo André, Porto Covo e Sines |Foto: Ângela Nobre|

Os três ambientalistas estiveram em Vila Nova de Santo André no dia 20, numa sessão de esclarecimento sobre a prospeção e exploração de petróleo em que participaram cerca de 50 pessoas, promovida pelo recém-criado movimento Alentejo Litoral pelo Ambiente, que organizou também este mês outras sessões semelhantes em Odemira, Vila Nova de Milfontes, Porto Covo e Sines.

“Os contratos estão feitos, para haver uma anulação é preciso uma decisão política, para isso é preciso vontade política, mas isso não chega, é preciso legitimidade”, disse o realizador António Pedro Vasconcelos, que integra o movimento Futuro Limpo, durante a sessão.

Vale a pena ler o artigo completo na edição em papel de 25 de janeiro de 2017, n.º 685