O realizador António Pedro Vasconcelos, o investigador em alterações climáticas João Camargo e a professora universitária Maria João Justino, que têm lutado contra a prospeção e exploração de petróleo e gás em Portugal, apelaram em Vila Nova de Santo André à “mobilização da sociedade” para pressionar o Governo a anular as concessões no mar da Bacia do Alentejo.
Os três ambientalistas estiveram em Vila Nova de Santo André no dia 20, numa sessão de esclarecimento sobre a prospeção e exploração de petróleo em que participaram cerca de 50 pessoas, promovida pelo recém-criado movimento Alentejo Litoral pelo Ambiente, que organizou também este mês outras sessões semelhantes em Odemira, Vila Nova de Milfontes, Porto Covo e Sines.
“Os contratos estão feitos, para haver uma anulação é preciso uma decisão política, para isso é preciso vontade política, mas isso não chega, é preciso legitimidade”, disse o realizador António Pedro Vasconcelos, que integra o movimento Futuro Limpo, durante a sessão.
Vale a pena ler o artigo completo na edição em papel de 25 de janeiro de 2017, n.º 685