O facto de cerca de 39 mil utentes do litoral alentejano não terem médico de família, a falta de médicos especialistas e ainda o encerramento de extensões de saúde nos últimos anos são alguns dos motivos que levam os representantes das Comissões de Utentes a ficar “muito mais preocupados” com os serviços de Saúde na região.
Após reunir, a 11 de Abril, com o Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, a Coordenadora
das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano exigiu ao Governo a “contratação em número suficiente para o regular funcionamento dos diversos serviços de médicos, enfermeiros, auxiliares de acção médica, entre outros profissionais de
saúde”.
Na região faltam mais de 100 médicos de várias especialidades, como medicina familiar, pediatria, neurologia, psiquiatria, ginecologia obstetrícia e, entre várias outras, cardiologia, como foi também já noticiado pelo jornal O Leme (ver edição 642, de 05 de Março).
Artigo completo na edição em papel de 16 de Abril de 2015, n.º 645