Por Filomena Pinela,
Janeiro é um mês complicado para as famílias em geral, sentem-se as dificuldades em equilibrar os orçamentos, em responder as necessidades dos mais novos e a incerteza dos tempos impede a economia de fluir satisfatoriamente.
Destaco o papel das mulheres que, muitas vezes em famílias monoparentais, lutam por dar o melhor de si cuidando de todos.
São elas o centro da vida familiar, as gestoras mais eficazes e são elas que educam. São seres complexos capazes de se reinventar e se fazer humildes para cumprir o seu ideal de vida. O enaltecimento do papel da mulher é herdado dessa tradição judaico-cristã e por vezes nem temos consciência da sorte de ter nascido mulher neste tempo histórico e nesta latitude.
Passado o lado do Mediterrâneo as coisas não são assim tão simples, o atentado terrorista ao Charlie Hebdo veio acordar consciências e fazer suar campainhas de alarme.
Artigo completo na edição em papel de 05 de Fevereiro de 2015, n.º 640