Os netos do homem condenado a pagar a maior indemnização em Portugal devido a um acidente de viação, há 14 anos, que deixou um médico paraplégico, em Grândola, foram impedidos de adquirir os bens do avô, entretanto, penhorados em hasta pública.
“Quando tomámos conhecimento de que existiam propostas de compra, manifestámos interesse em adquirir os bens e, nessa altura, fomos informados que, como herdeiros legítimos, teríamos direito de opção e que podíamos fazer uma contra-proposta, no prazo de cinco dias”, conta Pedro Parreira, um dos netos de Joaquim Baltazar, já falecido.
A hasta pública realizou-se e, dentro do prazo estipulado, a família do idoso, que reuniu o dinheiro suficiente “para salvaguardar” o seu património, foi confrontada com novos dados no processo.
Vale a pena ler o artigo completo na edição em papel de 20 de dezembro de 2016, n.º 683