Os trabalhadores da refinaria de Sines da Petrogal estão em greve. A paralisação visa contestar a perda de direitos e a defesa da contratação coletiva.
A greve que arrancou no início de janeiro e vai prolongar-se por um período de três meses, em períodos adaptados à realidade
de cada refinaria, tem atingido os 70 por cento de adesão em vários setores da fábrica, de acordo com números avançados pelos sindicatos.
“Os trabalhadores contestam a perda de direitos e defendem a manutenção do acordo de empresa”, explicou o porta-voz da Fiequimetal, Helder Guerreiro que, no segundo dia de paralisação, a 8 de janeiro, prometeu que a luta iria endurecer.
Artigo completo na edição em papel de 21 de janeiro de 2016 n.º 662