Por Manuel Coelho,
Este é o tempo de opções, de decisões – para um futuro de esperança e garantias de uma vida melhor.
Sofremos uma crise brutal, de destruição das economias do País e das Famílias; de ataque ao Estado Social – principalmente ao Serviço Nacional de Saúde – que se reflete na falta de médicos de família, na falta de cuidados de saúde – nos Centros de Saúde, nas Urgências e Serviços Hospitalares, que atinge toda a população mas, de uma forma cruel, os pobres, os idosos, os mais doentes – isto é, os que mais necessitam de cuidados de saúde e não têm meios para os pagar nos serviços privados.
No corte/redução de reformas e pensões; no nº. de desempregados e na falta de apoios a muitos milhares destes desempregados.
Vivemos um período onde impera o trabalho precário para centenas de milhares de pessoas que, além de baixos salários, estão em permanente insegurança e sem perspetivas de futuro.
Vivemos a tragédia de milhares de refugiados, ou deslocados, que fogem à guerra, à destruição dos seus meios de vida, à ameaça de morte eminente. É neste quadro que todos os eleitos têm o direito e o dever de se manifestar pelo voto nas próximas eleições que elegerão os deputados à Assembleia da República e que deveriam defender os interesses do País e dos Portugueses que neles confiam.
Artigo completo na edição em papel de 24 de setembro de 2015, n.º 654