A Associação de Pais da Escola Básica do Primeiro Ciclo n.º 4 de Vila Nova de Santo André quer ver a intervenção na cozinha do estabelecimento escolar concretizada durante o verão, conforme acordado com a Câmara Municipal de Santiago do Cacém, que entretanto informou que não a irá concretizar neste período.
“A canalização não funciona, a cozinha fica alagada e os funcionários escorregam, é uma patinagem autêntica e já tivemos acidentes de trabalho por causa disso”, disse a’O Leme Regina Marques, presidente da Associação de Pais, que está indignada com a decisão da autarquia de adiar a obra numa escola que, assegurou, “nunca foi intervencionada” e onde “a canalização nunca foi trocada”.
Contactado pelo jornal O Leme, o presidente da Câmara, Álvaro Beijinha lamentou toda a situação e confirmou o adiamento da intervenção, que justificou com uma dimensão de obra superior ao
previsto.
“Pensámos que seria apenas uma substituição e montagem de material, mas, quando foi feita a avaliação técnica, fomos confrontados com obras que têm um peso financeiro totalmente diferente do que se perspetivou inicialmente, porque inclui projeto de canalização e de instalação de gás, em que é exigida certificação”, argumentou o autarca.
Artigo completo na edição em papel de 16 de Julho de 2015, n.º 651