O edifício da antiga escola primária da aldeia de Santo André, encerrado desde 2008, está vandalizado, com vidros partidos, papeis e material de escritório destruído e espalhados pelas salas.
A situação não é nova, segundo a GNR local, que indica ter tomado conhecimento e informado as autarquias de Santo André
e de Santiago do Cacém, contudo não chegou a ser formalizada uma queixa, necessária para prosseguir investigação.
“A situação já é do nosso conhecimento há mais de um ano, foi feita uma reportagem fotográfica e foi informada a Junta de Freguesia (JF) e a Câmara Municipal (CMSC)”, relatou o comandante do Destacamento Territorial da GNR de Santiago do Cacém, Tenente Maciel.
Este tipo de delito é considerado “crime semi-público”, mas, “não havendo flagrante delito”, para avançar com uma investigação, “tem que haver queixa da CMSC”, esclareceu.
Artigo completo na edição em papel de 18 de Junho de 2015, n.º 649