A fábrica da Euroresinas, em Sines, vive por estes dias momentos de alguma instabilidade, devido à greve de 10 dias que está a decorrer até 5 de junho, convocada pelo Site-Sul.
O primeiro dia da paralisação, que arrancou a 27 de maio, obrigou à paralisação dos setores da produção, expedição e manutenção da fábrica, garantiu o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Sul (SITE-Sul).
“Os setores estão todos parados. Os trabalhadores têm picado o ponto e ficam dentro da empresa, dentro do piquete de greve e o impacto está à vista de todos, com a fábrica totalmente parada, sem setores a trabalhar”, adiantou o dirigente sindical Jorge Magrinho.
Fonte da empresa limitou-se a dizer à agência Lusa que “não houve qualquer ausência” de funcionários no primeiro turno, que decorreu entre as 00:00 e as 08:00, e após o início da paralisação.
Artigo completo na edição em papel de 04 de Junho de 2015, n.º 648