CLASSC aprova projetos Inovadores para Santiago do Cacém e São Domingos

No dia 18 de setembro, o Conselho Local de Ação Social de Santiago do Cacém (CLASSC) reuniu-se no Auditório Municipal António Chainho, em Santiago do Cacém, para uma sessão marcada pela aprovação de importantes projetos sociais.

A reunião, presidida pela Vereadora da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, Sónia Gonçalves, contou com a presença de Andreia Mateus, representante do Centro Distrital da Segurança Social, e Filomena Marquês, responsável pelo Serviço de Intervenção Social e Saúde da Autarquia.

Entre os destaques da sessão, foram apresentadas as candidaturas da Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém e da Casa do Povo de São Domingos, no âmbito do Serviço de Apoio Domiciliário (SAD). A Casa do Povo de São Domingos propôs a renovação completa da cozinha e lavandaria, visando melhorar a qualidade e a capacidade dos serviços prestados. Já a Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém planeja realocar o SAD e o Centro de Dia para o edifício da antiga Casa do Povo de Santiago do Cacém, cedido à entidade.

Além disso, foram aprovados o Plano de Ação da Rede Social de 2024 e o Plano de Desenvolvimento Social para 2023-2027, que agora incluem as ações do Projeto Radar Social. A integração da Fundação Caixa Agrícola Costa Azul no CLASSC, reconhecida pelo seu trabalho nas áreas social e educacional, também foi aprovada por unanimidade. Foram informados os presentes na reunião, pela Presidente da CLASS, que a Associação Caboverdiana de Sines e Santiago do Cacém encerrou todas as suas atividades, incluindo as do Centro Local de Acolhimento e Integração de Migrantes. Sónia Gonçalves informou, ainda, que o Município reuniu com a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) de forma a perceber como será possível dar continuidade e este serviço. Numa situação muito delicada, encontra-se, também, a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Santiago do Cacém, que não tem representantes de todas as entidades obrigatórias, estando o funcionamento apenas a ser assegurado a tempo inteiro pela representante do Município. A Presidente da CLASSC informou que já foi remetido pelo Município um e-mail para a Comissão Nacional de Promoção e Proteção de Crianças e Jovens de forma a alertar para a problemática, e até ao momento não houve qualquer reposta.