Jovializar por Aí: “Não há verdades morais objetivas ou universalmente válidas”, estás de acordo?

Eu defendo o objetivismo moral; logo, defendo que há verdades morais objetivas ou universalmente válidas. 

Segundo a tese que os objetivistas morais defendem, existem juízos morais independentes dos sentimentos, dos costumes sociais e da vontade divina, baseando-se, então, na razão, ou seja, na capacidade humana de pensar. Por isso, ao pensar sobre questões morais como o aborto, a mentira ou a pena de morte, não nos limitamos a emitir juízos, mas tentamos explicar esses juízos com as melhores razões que conseguimos descobrir.

Segundo o filósofo James Rachels, um defensor do objetivismo moral, os juízos de valor são diferentes de meras  expressões de preferência pessoal e requerem o apoio de razões, sendo, na ausência delas, meramente arbitrárias.

Diana Ferreira, n.º6, 10ºB, ESPAM, com Prof.ª Adelaide Almeida

Artigo completo na edição em papel de 05 de maio de 2016, n.º 669