O protesto foi convocado pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), após tomar conhecimento do “despedimento” de enfermeiros com contratos de substituição na Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA), embora a falta de profissionais de saúde tenha já sido reconhecida pelo conselho de administração. À iniciativa juntaram-se também as comissões de utentes do litoral alentejano.
“Neste momento, temos confirmado o despedimento de dez enfermeiros quando o próprio conselho de administração refere que tem falta de 90”, disse Zuraima Prado, dirigente do SEP, no final do protesto que
decorreu no dia 06 de abril.
A sindicalista afirmou que “a atividade assistencial já está seriamente comprometida, nomeadamente com o encerramento de camas e com alteração dos mapas cirúrgicos”, algo que considerou “vergonhoso”.
Artigo completo disponível na edição em papel de 12 de abril de 2018, n.º 713