Por Manuel Amaro Figueira, presidente da ADL
Trata-se dum tema que ao longo do tempo tem constituído preocupação para a grande maioria dos atores dos territórios, políticos e não só, já que o território do país continua a ter 1/3 da sua área ocupada por 2/3 da população.
O Litoral Alentejano não foge à regra sendo evidente uma faixa litoral com atividade económica e algum dinamismo, por oposição a um interior marcadamente rural, onde pontua uma agricultura de subsistência e uma população rarefeita e envelhecida.
Também este governo considera de particular importância a dinamização dos territórios do interior com o objectivo de reduzir as assimetrias litoral/interior. Nesse sentido, tornou publico o Programa Nacional para a coesão territorial, instrumento que elenca cerca de 160 medidas tendo em vista obter resultados neste domínio.
Vale a pena ler o artigo completo na edição em papel de 20 de dezembro de 2016, n.º 683