Por Eduardo Guedes Vaz, empresário em Sines
Pela primeira vez na minha vida tive dificuldade em escolher um tema para para partilhar opinião nos hoje chamados de media.
Se pensava na nação e no seu estado desde governantes a governados o que constatamos é que em Portugal ser honesto é ser burro. O panorama é dantesco e as ténues esperanças de que haja alguma decência esboroa-se a prazo para cima e para baixo desde autoridades, eleitos, autarcas, eclesiásticos, banqueiros, bancários, professores, empresários, médicos e outros sempre jogadinhos ao pote como se do pote do arco-íris se tratasse.
Enfim a ausência de moral e princípios não escolhe classe , cor, tipo e até credo. Se reflectia sobre o mundo o panorama não melhorava desde os EI (estúpidos indecentes) aos BokoArum que deveriam ter sido abortados, ao Barraca Abana que afinal é mais feiticeiro que o Bush, à senhora M. que é a versão nacional socialista da economia, aos Iraques, Afeganistões, Guinés e pasme-se até sítios e lugares que só têm pedras ou areia.
O artigo completo na edição em papel de 02 de Outubro de 2014, n.º 632