Prata da Casa: Uma vida dedicada à paixão da fotografia

“Quando fui para a tropa cheguei à recruta de máquina a tira-colo” |Foto: Gisela Benjamim|

Mário Afonso começou ainda adolescente a dedicar-se à fotografia, foi, e ainda é, repórter fotográfico e registou cenas de centenas de casamentos e batizados. A vida profissional não o afastou da paixão acabando por se dedicar a ela totalmente.

“Quando fui para a tropa cheguei à recruta de máquina a tira-colo” |Foto: Gisela Benjamim|
“Quando fui para a tropa cheguei à recruta de máquina a tira-colo” |Foto: Gisela Benjamim|

Mário Afonso recorda que desde os seus 15 anos que esta paixão ganhou força, “gostava de tirar fotografias e então passava todo o meu tempo com pessoas que faziam disso profissão, e eles diziam que eu tinha muito jeito. Isto em Moçambique onde nasci na cidade de Lourenço Marques, e em Nanpula onde residia, um dos fotógrafos que conhecia disse-me: – Então se gostas tanto de fotografia vais para a minha loja e vês como se faz, e tanto fez que acabou por me pôr como repórter de um jornal.

Dai o gosto cresceu ainda mais. Quando fui para a tropa cheguei à recruta de máquina a tira-colo e o Sargento perguntou-me se era algum turista, e por causa desse episódio a minha alcunha ficou a ser O Turista”.

Artigo completo na edição em papel de 05 de maio de 2016 n.º 669