A Câmara Municipal de Santiago do Cacém e a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) firmaram, dia 30 de maio, um protocolo, cujo objetivo é definir a colaboração entre as duas entidades para o desenvolvimento de ações e de projetos no âmbito do apoio ao desenvolvimento económico e das atividades dos agentes económicos e empresariais do Município.
O Presidente da Câmara Municipal, Álvaro Beijinha, em declarações, reforçou a importância deste protocolo “porque entendemos que se trata de uma Confederação que desempenha um papel que vai ao encontro do que é o nosso tecido empresarial.” Acrescentando que a parceria passa por criar “sinergias e iniciativas de forma a apoiarmos os nossos micro, pequenos e médios empresários através de uma estrutura que os representa a nível nacional. Em breve esperamos vir a dar os primeiros passos, apesar de no passado já termos desenvolvido ações conjuntas, mas com este protocolo vamos aprofundar esta relação com a CPPME.” O concelho de Santiago do Cacém tem um tecido empresarial onde predominam as micro, pequenas e médias empresas, que representam uma classe com grande peso na economia local e regional, com destaque para a criação de emprego.
O Diretor da CPPME, Jorge Santos Pisco, afirmou que “os municípios são, para a nossa Confederação, muito importantes ao serem o elemento de ligação aos empresários, o primeiro contacto.” Para este responsável a assinatura deste protocolo “é, para nós, fundamental tendo em consideração a realidade que se vive neste Concelho, de agora em diante poderemos vir a desenvolver em conjunto diversas atividades.” Através deste protocolo a CPPME propõe-se apoiar a formação profissional e a constituição de parcerias, potenciadoras da criação de emprego e do desenvolvimento económico, social, cultural e ambiental.
A Câmara Municipal de Santiago do Cacém assumiu o compromisso com a CPPME tendo como base a estratégia definida para o desenvolvimento sustentado do Concelho que assenta na criação de fatores de atratividade, com base nos recursos terra e património, que promovam a fixação de pessoas e a criação de dinâmicas para atração de investimentos e de emprego, fomentando o apoio a iniciativas e projetos empresariais.