Jovializar Por Aí: Refugiados

A grande maioria das pessoas conhece as histórias conturbadas sobre refugiados, que dizem respeito a uma parcela relevante de indivíduos que não tiveram outra opção, a não ser abandonar o seu país de origem, procurando salvar-se da guerra. Tomaram decisões complicadas e passaram por situações ainda mais precárias.

O principal objetivo destes refugiados é sobreviver, mas tal como seria esperado, após escapar ao caos, estas pessoas não querem passar uma vida inteira apenas a «sobreviver», mas sim «viver» uma vida verdadeiramente tranquila. Não se enganem; ninguém escolhe ser «refugiado».

Aliás, a maioria das pessoas que deixa o seu país desta forma abrupta, não é por não amar a sua cultura ou o que lhes é familiar.

Atentem, é um desgosto para quem foge, já que a sua vontade é apenas viver em paz, nunca abandonando as suas raízes. Ou seja, a dado momento da vida torna-se inconcebível continuar a viver num meio mergulhado em catástrofe.

A guerra é das piores situações da humanidade, mas parece não ter fim. O ser humano move-se, muitas vezes, por
valores egoístas, não olhando a meios para atingir os fins. Considero, pois, urgente a mudança de mentalidade dos governos e dos povos europeus, neste tópico. A Europa é rica e, na minha ótica, não sofre grande prejuízo por conceder ajuda a quem precisa. A desvantagem será apenas perder alguma riqueza. O mais importante é que todos consigam viver vidas confortáveis. É fundamental, por isso, que se tomem as medidas necessárias para alcançar este propósito.

Por fim, penso que a Europa demonstra já algum apoio aos refugiados, embora talvez pudesse fazer um pouco mais
relativamente a este flagelo atual, procurando almejar a verdadeira igualdade.

Margarida Quinhones, 12.ºD, ESPAM
Prof.ª Saudade Mestre